A Casa Zalszupin – administrada pela ETEL e pela galeria Almeida e Dale – e O Museu da Casa Brasileira – instituição gerida pela Fundação Padre Anchieta – se uniram para homenagear o centenário de nascimento do designer Jorge Zalszupin, um dos mais bem-sucedidos representantes da geração de arquitetos que atuou, entre os anos 1950 e 1980, de forma singular nos campos do design e da arquitetura brasileira.
As exposições “Orgânico Sintético: Zalszupin 100 anos” aconteceram, simultaneamente, na Casa Zalszupin, com curadoria da CEO da ETEL, Lissa Carmona, e do professor Guilherme Wisnik, e no Museu da Casa Brasileira, com curadoria do diretor técnico do MCB Giancarlo Latorraca.
O festival contou com itens inéditos do acervo de Zalszupin, aberto pela primeira vez pela ETEL, com apoio da museóloga Nathalia Reys, em parceria com a família do designer, que realizou profunda pesquisa sobre a obra de Jorge.
A busca revelou trabalhos nunca antes divulgados, que demonstram sua importância e legado para arquitetura paulista que vai além do design, assim como itens pessoais, a exemplo de um livro de piadas ilustrado.